quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Semana Nacional de Trânsito

Por: Valdeci Teófilo Ribeiro (Técnico em Segurança do Trabalho)

Basta uma rápida olhada em qualquer cidade para constatar que o número de veículos tem aumentado - a irresponsabilidade dos motoristas também aumentou na mesma proporção, para isso, é só ler os jornais para verificar que o número de acidentes de trânsito está se multiplicando em todo país. Para piorar ainda mais a situação, constantemente nós vemos artistas, políticos e autoridades que poderiam utilizar a sua imagem para darem bons exemplos, sendo pegos em blitzes com carteiras vencidas, documentos irregulares, se recusando a fazer o teste do bafômetro e em alguns casos envolvidos em acidentes graves.

Um conjunto de fatores favorece os acidentes de trânsito, como falta de manutenção dos veículos, estradas ruins e com traçados inadequados, sinalizações precárias (placas encobertas pelo mato ou enferrujadas), má formação do condutor, irresponsabilidade dos motoristas, enfim, uma montanha de possibilidades.

A imprudência no trânsito vai de A - Z, ninguém escapa – aqueles que se julgam mais cuidadosos, ainda cometem infrações como parar em fila dupla, “furam” o sinal vermelho ou jogam lixo pela janela do carro – tudo tipificado no CBT – Código Brasileiro de Trânsito - LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 (Clique aqui e veja no CAPÍTULO XV DAS INFRAÇÕES).

Outro problema grave é a falta de uso do cinto de segurança - muitos passageiros sentem-se tão protegidos no banco traseiro que deixam de usar o cinto de segurança. O que garante a segurança dos passageiros e do condutor em caso de colisão é o cinto. Uma pessoa que estiver no banco de trás sem estar presa ao cinto, dependendo da velocidade, tem seu peso multiplicado por dez em um acidente, além de ser arremessada contra o teto do veículo ou ser projetada para todas as direções, inclusive para fora do habitáculo, pondo em risco todos os ocupantes.

Mas não é só isso, outros fatores podem contribuir para agravar ou até matar uma pessoa em caso de acidente, são os objetos soltos dentro dos veículos, como malas e valises que desapercebidamente são acomodadas no tampão traseiro do porta-malas. Em caso de acidente, esses objetos são lançados na direção dos ocupantes, podendo atingir a cabeça ou outras partes do corpo causando graves lesões.

O transporte de bebês, crianças pequenas ou animais também exigem cuidados, como a utilização do bebê conforto, cadeirinhas apropriadas à idade ou o assento elevado. No caso de animais (cães e gatos), devem ser transportados sempre no banco de trás, com a coleira e presos ao cinto de segurança ou em caixas apropriadas ao tamanho do animal (Obs.: Existe cadeirinha para transporte de animais).

Um vídeo produzido na Inglaterra sobre educação no trânsito retrata com perfeição e teor realístico impressionante, um acidente de trânsito provocado pelo descuido do motorista ao falar no celular enquanto dirige. (Clique aqui para ver o vídeo)

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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Achado não é roubado. Será!

Por: Valdeci T. Ribeiro

Quando assistimos em um telejornal sobre a devolução de objetos perdidos, a impressão que se dá é de que a honestidade é tão rara que merece ser escancarada em rede nacional como se fosse um comportamento alienígena em nossa sociedade. Eu já vi várias reportagens na televisão de pessoas que acharam dinheiro ou objetos de valor e entregaram para seus verdadeiros donos – esse tipo de atitude sempre rende boas reportagens.

Para que você encontre algum objeto, alguém tem de perdê-lo - seria justo então ficar com algo que não nos pertence? Qual atitude você tomaria caso encontrasse um pacote de dinheiro?

Desde pequenos nós aprendemos com nossos pais que não devemos ficar com o que é dos outros – crescemos e vamos sofrendo influências do meio onde vivemos. Somos bombardeados todos os dias com informações de que a esperteza é que prevalece - com o tempo algumas pessoas vão deixando de lado os valores que aprenderam e passam a acreditar que levar vantagem, mesmo em detrimento do prejuízo alheio é algo normal.

Vamos imaginar uma hipótese: Se uma pessoa perdesse um objeto qualquer em um determinado local e ninguém abaixasse para apanhá-lo, pois sabe que aquilo não lhe pertence, somos obrigados a acreditar que a pessoa que perdeu poderia encontrar esse objeto caso passasse por aquele local novamente. Infelizmente nos dias atuais nós podemos pensar nisso somente como hipótese, mas seria exatamente assim que aconteceria se as pessoas entendessem que só podemos ficar com aquilo que nos pertence.

Da próxima vez que você encontrar um objeto seja ele de qual valor for, pense que alguém o perdeu e está desesperado para encontrá-lo. Pense também que talvez pudesse ser você que tivesse perdido e gostaria que a pessoa que achasse lhe entregasse esse objeto. Eu já passei por isso - perdi uma carteira com talões de cheque, cartões de crédito e todos os meus documentos em um dos locais mais perigosos da cidade onde moro - isso foi numa sexta-feira, quando foi no domingo à tarde, já planejando como iria fazer para cancelar tudo aquilo, eu recebi um telefonema da empresa em que trabalhava dizendo que uma pessoa havia encontrado alguns pertences meu. A minha sorte foi que a identidade funcional estava entre os documentos e foi através dela que eu fui localizado.

A recomendação ao encontramos um objeto é que devemos nos dirigir até uma agência dos correios onde há uma seção de achados e perdidos e deixá-lo para que o dono vá buscá-lo – se for um documento, é só depositá-lo em uma caixa de coleta ou levar pessoalmente na agência mais próxima dos correios. Quando se tratar de dinheiro e não for possível identificar o proprietário, o correto é procurar uma delegacia de polícia e entregar a quantia.

Achado pode até não ser roubado, mas é uma apropriação indébita de algo que não nos pertence, portanto, imerecido – a consciência de ficar ou não com algum objeto encontrado é de cada pessoa. Faça a coisa certa da próxima vez. Veja algumas dicas abaixo:

Se você perdeu um documento pessoal, clique aqui e saiba como proceder nos correios para reavê-lo.

Caso tenha encontrado algum documento, clique aqui para obter informações.

Perdeu algum objeto e não consegue encontrá-lo? Clique aqui e veja 12 passos importantes para tentar recuperá-lo.

Importante:
Ao perder documentos pessoais, talão de cheque e cartão de crédito faça um boletim de ocorrência imediatamente, além de comunicar ao banco onde você mantém conta e a operadora do cartão. Todas essas providências têm que ser tomadas para evitar problemas futuros.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A droga do século 21

Por: Valdeci T. Ribeiro

Há um tempo atrás minha televisão deu mostras que estava cansada e pifou – como é um aparelho que eu ainda considero moderno, pois a época que compramos era top de linha, achei por bem mandá-lo para o conserto – depois de quase um mês o aparelho retornou e aparentemente estava perfeito, também pudera, paguei quase o preço de uma televisão pequena para consertá-lo, mas valia a pena, tendo em vista que o televisor poderia render boas horas de diversão antes que pifasse novamente. O único pacto que eu fiz comigo mesmo é que se desse problema de novo eu não consertaria uma segunda vez.

No início o velho televisor, que não era tão velho assim, estava com a imagem perfeita, parecia novo, mas foi só impressão. Três meses após o conserto o aparelho começou a dar problemas e quando isso começa a acontecer é melhor nem se estressar e partir logo para um aparelho novo - não vale a pena recorrer nem a garantia dada pelo técnico, é aborrecimento na certa.

Engraçado, os objetos de hoje parecem ser feitos para não durar muito tempo – em qualquer manual do usuário é possível ver a quantidade de horas de vida útil de um aparelho eletrônico, notadamente os televisores modernos. Por que será? Às vezes eu me pego fazendo essa pergunta. Eu até acredito que os fabricantes façam isso de propósito – eles sabem que precisam manter o cliente sempre comprando, por isso há tantas novidades no mercado. Um aparelho eletrônico fica desatualizado muito rapidamente, posso dizer até que de 6 em 6 meses há sempre alguma novidade nas lojas. Vejam por exemplo o caso da indústria automobilística que lançam modelos para o ano seguinte mesmo tendo nas lojas carros zero quilômetros – é possível, inclusive, encontrar veículos do mesmo modelo e marca lado a lado, sendo um zero quilômetro e outro mais novo ainda.

O apelo para o consumo é cada vez maior - basta comprar um jornal de domingo e verificar que ele está recheado de encartes de diversas lojas com os mais variados produtos e prestações a perder de vista. Eu particularmente não me deixo levar por esse massacre midiático em torno do consumo, entretanto, confesso que é bastante tentador.

Será que a nossa vida está se resumindo em trabalhar, acumular e comprar?

Já tem um tempo que eu venho conversando com minha esposa e pesquisando na internet qual televisor seria o mais indicado para substituir o antigo. Pesquisei em sites especializados, conversei com pessoas que já tinham adquirido um aparelho novo, enfim, fiz a lição de casa, de forma que eu já estava preparado para comprar um novo televisor quando fosse necessário.

Só para ter uma idéia, eu pesquisei não só o preço de cada modelo e marca, mas a tecnologia que cada aparelho oferecia. É tanta novidade que deixa o comprador maluco na hora da escolha. Vi os prós e contras entre as TVs de Plasma, LCD e LED e todos os recursos que cada uma delas pode oferecer – depois de muito pesquisar resolvi optar pela LCD, porém, como a última palavra é sempre da patroa, acabamos levando a novidade LED pra casa. Estou satisfeito, no entanto, já andei lendo sobre a TV 3D que a Sony está lançando e o bichinho do consumo começou a coçar. Quando vou adquirir um aparelho assim eu não sei, mas que é tentador ter uma TV com esse pacote de tecnologia na sala, com certeza é.

Parece que a tecnologia nunca satisfaz o usuário – o aparelho de telefone celular é hoje um dos maiores objetos do desejo das pessoas, especialmente os jovens. Nem precisa ser esperto para perceber que a indústria sempre está lançando alguma novidade – funções mais aperfeiçoadas são incorporadas aos aparelhos de celular a cada novo lançamento, deixando ultrapassado o modelo que você adquiriu recentemente.

Muitas pessoas não se importam com a publicidade agressiva em torno das novidades e não se deixam levar por qualquer coisa, mas há os aficionados em tecnologia que nutrem uma vontade desesperada de estarem atualizados com o progresso tecnológico e acabam comprando um novo lançamento sem pestanejar.

Seria a tecnologia uma espécie de droga? A julgar pelo papel de dependência que a tecnologia causa nas pessoas eu poderia dizer que sim – a tecnologia é a droga do século 21. Outro dia eu estava lendo em um jornal de grande circulação sobre uma garota que passava 12 horas por dia twitando. Imagine você uma pessoa jovem que poderia fazer um monte de outras coisas no mundo real, desperdiçando a sua vida em frente ao computador mandando mensagens atrás de mensagens, muitas vezes completamente sem nexo, durante 12 horas por dia, todos os dias da semana.

Uma coisa completa a outra

O salto tecnológico pelo que passamos em tão curto período de tempo nos obriga queiramos ou não a comprar algum eletrônico novo, pois se insistirmos com o antigo ficaremos para trás. Existe sempre a possibilidade de não tirarmos todo o potencial de um equipamento se este não for compatível ou não tiver uma tecnologia suplementar. Um exemplo clássico é a TV digital – como é que eu vou ter todas as maravilhas da TV digital na minha casa utilizando uma TV que recebe sinal analógico? Compre um conversor - e se eu não comprar? Sem problemas, até 2016 está garantida a geração do sinal analógico, depois não tem jeito, ou você compra uma TV com conversor integrado ou compra um conversor à parte, porque estará disponível somente o sinal digital.

Quem compra uma TV LED HD como foi o meu caso, não necessitará de um conversor digital, pois este já vem embutido nos modelos novos, mas pode pensar em aposentar o DVD, porque a onda agora é o Blue Ray - quem sabe até comprar um home theater para tirar maior proveito do som, ou seja, você nunca terá a última novidade em casa, por isso, é melhor dominar esse mostro do consumo que habita o nosso interior e fazer a troca dos equipamentos somente quando eles não servirem mais ou comprar somente o que for adequado para a sua casa.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A importância das amizades nas relações de trabalho

A empresa em que trabalhamos é um dos melhores campos para fazer e fortalecer as amizades - passamos mais tempo com nossos amigos de trabalho do que com a nossa própria família e isso ajuda a criar laços importantes que muitas vezes é para toda a vida.

Quando deixamos um emprego, além da experiência, a amizade é uma das boas recordações que acabamos levando. Fazer amigos é tão importante que a própria ciência estudando o tema chegou a conclusão de que a pessoa que possui amigos vive mais e sofre de menos doenças como depressão e cardiopatias.

Ter um amigo não significa ter tudo, mas com certeza é um ponto de apoio importante nos momentos em que precisamos de ajuda. A amizade pode ser o nosso passaporte para um novo emprego, por exemplo. Grande parte das contratações nas empresas são através de indicações, o famoso QI (Quem Indica). Logicamente que toda amizade deve ser desinteressada, mas quando se é amigo de verdade o benefício dela é uma consequência.

Procure fazer amigos por onde você passa, além de ser bom, fará de você uma pessoa querida e amada por todos, ninguém quer estar ao lado de pessoas desagradáveis. Faça das suas atitudes algo valoroso para outras pessoas que certamente você irá angariar novos e valorosos amigos.

Não escolher pessoas ou grupos específicos para serem seus amigos também é uma atitude bastante louvável porque demonstra que você é uma pessoa generosa e aceita à todos sem distinção - logicamente que às vezes há companhias que nem de longe merece aproximação, nesse caso são as más companhias, essas realmente merece distanciamento, mas não o nosso menosprezo. Desprezar e ignorar pessoas por qualquer motivo que seja, é ruim para quem o faz e principalmente para aqueles que sentiram na pele algum tipo de indiferença.

Apesar da vida agitada, não podemos nos esquecer dos amigos que plantamos pela vida. Reserve um pouco do seu tempo para regar as valiosas amizades que você conquistou e não deixe morrer aquilo que tão bem te fez nos momentos de necessidade.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Estresse no Trabalho

Trabalhar não mata - o que pode matar é o trabalho de má qualidade. O trabalho de má qualidade começa com uma noite mal dormida, com um ambiente desorganizado, com a falta de gosto pelo que se faz e principalmente por ter feito as escolhas erradas. Para saber se você fez a escolha correta na profissão que está exercendo, responda as perguntas abaixo:

- Eu gosto do que faço?
- Eu sinto prazer em estar no local de trabalho?
- Eu reclamo do meu salário o tempo todo?
- Eu não gosto do meu chefe?
- Eu Falo mal da empresa pra todo mundo?
- Eu levo os problemas do trabalho pra casa e brigo com a minha família?
- Eu tenho vontade de largar tudo no meio do expediente e sair correndo?

Se você respondeu afirmativamente alguma das questões acima, está na hora de uma reflexão - pode não ser o que você faz, nem o local de trabalho, o salário, o seu chefe, os colegas ou os problemas do dia-a-dia da profissão, mas o resultado de escolhas erradas. O emprego tem que trazer satisfação e bem-estar pessoal. Se você trabalha muito e ainda assim o emprego te traz alegria, todas as outras coisas são irrelevantes ou administráveis.

Se o emprego acarreta aborrecimentos, está na hora de mudar, mesmo que isso signifique ganhar menos, pois a insatisfação pessoal no trabalho pode provocar estresse e o estresse pode levar a vários problemas de saúde.

Muitas doenças ocupacionais estão ligadas ao estresse do trabalhador – permanecer em um ambiente de trabalho com irritabilidade e tensões muito altas pode desencadear doenças. Será que valeria a pena manter-se no emprego mesmo a contragosto, só porque o salário á alto? Eu acredito que não! Os riscos para a saúde a longo prazo são grandes.

Eu estou tratando essa questão de uma forma bem minimalista, poderia discorrer mais, entretanto, ser simplista às vezes pode ser a melhor forma de atingir um objetivo. O que eu quero deixar claro é que podemos administrar a nossa vida de maneira objetiva e a objetividade tende a ser simples.

Pense nisso!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Encurtadores de URLs

Por: Valdeci T. Ribeiro

Os encurtadores ou compactadores de URLs facilitam a vida dos usuários do Twitter – quem utiliza o miniblog que só dispõe de 140 caracteres para digitar uma mensagem, sabe que diminuir o tamanho da URL é fundamental para ganhar espaço. Muitas URLs têm tamanho monstro e ocupam grande parte do texto se forem publicadas na sua forma original e os encurtadores são uma mão na roda nesses momentos, no entanto, quando o site responsável por encurtar a URL sai do ar, gera um grande problema para quem utilizou o serviço, além de irritar quem estiver tentando acessar o link que você disponibilizou na mensagem.

Virou padrão utilizar os encurtadores de URLs no Twitter, mas será que é sempre necessário? Como o próprio nome diz, o encurtador serve para diminuir o tamanho do endereço do site para que o usuário ganhe mais espaço ao digitar a mensagem, então é de se supor que se o texto for curto não há necessidade de utilizar esse serviço, certo? Com certeza sim! Não vale a pena correr riscos utilizando compactadores de URLs nas suas mensagens, principalmente quando for possível informar a URL original. Deixe para compactar o tamanho das URLs quando for realmente necessário, caso contrário, informe o endereço do site tal como estiver.

Alguns sites que fornecem o serviço de compactação de URL caem no gosto dos usuários e cria uma espécie de "selo de confiança", e muita gente passa a utilizá-los, fazendo com que fiquem sobrecarregados - isso pode causar instabilidade no servidor que hospedam esses sites. Sites saindo do ar na internet é mais comum do que se imagina e os problemas podem ser dos mais variados. Quando um site é muito utilizado há a probabilidade de saturação do serviço - isso já ocorreu com sites consagrados, portanto, todos estão sujeitos a essas ocorrências. O próprio Twitter, por exemplo, apresenta ocasionalmente problemas com o congestionamento de usuários - nenhum site está ileso, principalmente os mais acessados.

Na sua próxima mensagem, avalie a necessidade de utilizar o encurtador - não caia no modismo de repetir o que todos fazem. É melhor garantir que o link na sua mensagem seja acessado diretamente sem a dependência de terceiros.

Eu utilizo os encurtares de URL com frequência e há vários sites que fornecem esse tipo de serviço, porém, todos estão sujeitos as “intempéries” da internet - não há como apontar qual deles é o melhor, pois o que desejamos é diminuir o tamanho da URL e todos os sites abaixo fazem isso satisfatoriamente, mas há aqueles que além de encurtar URL, oferecem outros atrativos para os usuários.